Estudos demonstram que os marcadores serológicos ou anticorpos antimicrobianos encontram-se elevados no soro dos doentes muitos anos antes do aparecimento da doença. E como explica a especialista, são vários os estudos que procuram explorar outros marcadores para melhor capacidade de diagnóstico e preditiva da DII. O objetivo final será a possibilidade de definir uma estratégia de prevenção e de intervenção antes da doença estar instalada.
Um dos estudos apresentados pela Dr.ª Joana Torres trata-se de um estudo piloto com dentes de leite de doentes portugueses, que para além de quantificar determinadas exposições, permite também avaliar as mesmas e as acumulativas.
Espera-se assim que, no futuro, seja possível dispor de ferramentas viáveis de predição da doença
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